Formador

José Luís Chasqueira Fradique

Destinatários

Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

Esta ação de formação procura ser um espaço de reflexão, promotor da melhoria das competências profissionais dos docentes no Ensino Experimental das Ciências Naturais, essenciais para a promoção das aprendizagens dos alun

Objetivos

Reconhecer a importância das atividades investigativas de caráter experimental na educação em Ciências Naturais; Incentivar à produção e implementação de atividades de sala de aula, com as quais os alunos tenham a possibilidade de explorar um modo de pensar científico; Promover o desenvolvimento de uma atitude de questionamento favorável à mudança da sua prática pedagógica.

Conteúdos

Planeamento pedagógico em Ciências Experimentais; Exploração dos conceitos de trabalho prático, trabalho experimental, trabalho laboratorial, trabalho de campo – explicitação e apropriação de nomenclaturas e abordagens; Desenvolvimento de atividades investigativas de caráter experimental.

Cronograma

Formador

João Fernando Pereira Beato de Almeida Carvalho

Destinatários

Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

- Existência de possibilidade de oferta de Grupo/equipa do Desporto Escolar, no respetivo programa nacional; - Existência na área geográfica do CFAE A23, de três Clubes de Canoagem inscritos na Federação Portuguesa de Canoagem, dois no concelho de Vila Nova da Barquinha e um no Concelho de Tomar. - Existência de três Centros de Formação Desportiva de Canoagem do Desporto Escolar na área geográfica do CFAE A23, nos agrupamentos de escolas de Vila Nova da Barquinha; nº1 de Abrantes e Nuno de Santa Maria em Tomar. - Tratando-se de uma área com vários planos de água de grande dimensão (Rios Tejo, Zêzere, Nabão e Almonda), é relevante a pertinência de uma cultura de escola que aproxime os alunos das atividades náuticas. - O valor da canoagem a nível formativo, pessoal, ecológico, físico, psicológico e social, permite o contacto entre praticantes num convívio saudável com a natureza, e tem sido cada vez mais valorizado; - A aprendizagem e treino da canoagem exige um trabalho e conhecimento específico, que a Federação Portuguesa de Canoagem (FPC) se propõe disponibilizar, fornecendo os meios necessários para a formação, possibilitando a melhoria da capacidade de intervenção pedagógica dos docentes que são responsáveis pelos G/E e CFD de canoagem já existentes; - Em 2023 já se realizou uma ação neste âmbito. A mobilidade e estabilidade do corpo docente alterou-se. Também a evolução de equipamentos sofreu evoluções, designadamente kayak’s mais adaptados tanto às fases de iniciação como desenvolvimento e competição; - O formador proposto para esta ação de formação, para além de acreditado pelo CCPFC, é também Treinador de Nível III, filiado na FPC, com o Título Profissional Nº.: 170421, emitido pelo IPDJ.

Objetivos

1. Potenciar a formação de novos Grupos Equipa de Canoagem e Centros de Formação de Desporto Escolar: - Dar formação a novos docentes; - Atualizar a formação de docentes que realizaram a formação em 2023; - Apresentar a Canoagem à comunidade escolar; - Contribuir para dinamizar as relações e protocolos estabelecidos entre as Escolas e os Clubes. 2. Desenvolvimento de competências e conhecimentos dos docentes responsáveis por Grupos Equipa de Canoagem: - Conhecer as várias especialidades da Canoagem; - Conhecer as bases metodológicas que orientam o treino da Canoagem; - Construir uma unidade didática de Canoagem tendo em conta as progressões pedagógicas abordadas; - Definir os objetivos do treino da Canoagem para os vários escalões etários; - Gestão do risco e segurança na Canoagem; - Planear a gestão de recursos para eventos de canoagem.

Conteúdos

SESSÕES TEÓRICAS (6,5h) (em sala) Sessão n.º 1 – 2,5h - Apresentação da modalidade; - Canoagem Federada em Portugal; - A Canoagem na Escola e no Desporto Escolar; - Enquadramento e Regulamentos da Canoagem no Desporto Escolar e no Desporto Federado. Sessão n.º 2 – 1h - Gestão do risco e segurança na canoagem; - Vestuário específico para a canoagem. Sessão n.º 3 – 1h - Técnica de Pagaiada em kayak, Canoa e SUPC (Stand Up Paddle Canoe); - O processo de ensino-aprendizagem da Canoagem, progressões pedagógicas. Sessão n.º 4 – 2h - Organização do Processo de treino; - Treino Específico vs Treino Geral; - O treino das capacidades físicas na Canoagem (exemplos práticos); SESSÕES PRÁTICAS (18,5h) Sessão n.º 5 – 2h (Teórico-prática) - Análise das características de um hangar/posto náutico de canoagem; - Análise de diferentes embarcações, pagaias e coletes de flutuação. Sessão n.º 6 – 2h - Iniciação aos kayaks e canoas de iniciação de um e dois lugares e SUPC (pressupostos e técnica básica de propulsão); Sessão n.º 7 – 4h - Percursos de grupo em autonomia na vertente de aventura e descoberta dos espaços fluviais; Sessão n.º 8 – 2h - Iniciação e progressão aos Kayak de competição; - Transporte, entrada e saída na água; - Exercícios de equilíbrio, posição base, apoios na água e propulsão. - Técnicas de resgate e subida, em kayak’s de iniciação e competição. Sessão n.º 9 – 4h - Iniciação ao Slalom (conhecer as características do kayak e da Canoa de slalom e técnicas de manobra). Sessão n.º 10 – 2,5h - Progressão no Slalom em kayak e canoa (realização de percurso em situação simulada de competição). Sessão n.º 11 – 2h (Teórico-prática) Trabalho de Avaliação (em sala): Planeamento de recursos para realização de um evento de Canoagem (Competição de Slalom, Velocidade; Fundo; Jornada em grupo para exploração de um plano de água).

Metodologias

A Formação terá uma carga horária total de 25 horas, das quais 6,5h serão teóricas, 2h teórico-práticas e 16,5h exclusivamente práticas. As aulas estão organizadas em blocos de 60, 90 ou de 120 minutos, com exceção da sessão nº7, que pelas suas características terá uma duração de 240 minutos. A programação das sessões pelos dias, períodos da manhã e da tarde, tem em consideração a gestão da fadiga dos formandos e do período de digestão após almoço. Nas aulas teóricas, será dada a formação de base, fundamental para a compreensão e aplicação prática dos conteúdos inerentes à iniciação, prática e desenvolvimento da modalidade. As aulas teórico-práticas serão dedicadas à familiarização com vários tipos de embarcações, manutenção e armazenamento, que servem de apoio ao desenvolvimento da prática diária junto dos alunos/atletas. As aulas práticas terão como objetivo fundamental transmitir os conteúdos e adquirir as competências inerentes aos objetivos da formação, passando pela vivência prática de progressões pedagógicas e gestão de grupos a nível técnico e de segurança.

Avaliação

Os formandos devem frequentar, pelo menos, 2/3 do número de horas da ação. A classificação dos formandos será feita por níveis de desempenho na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores – Insuficiente; 5 a 6,4 valores – Regular; 6,5 a 7,9 valores – Bom; 8 a 8,9 valores – Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente. A avaliação individual dos formados terá em conta os seguintes itens: Participação (70%) Trabalho realizado (30%)

Bibliografia

Federação Portuguesa de Canoagem (2008). Metodologia do Treino Desportivo na Canoagem – do planeamento à execução. PortoCárceres, F.; Folgar, M.; Mangas, J. (2014). Entrenamiento En Piragüismo de Aguas Tranquilas. A Coruña: 2.0 Editora.Bergia, E.; Hernández, J.; Incline, J.; Marcos, S. (1993). Pirgüismo (I). Spain: Comité Olímpico Español.Bergia, E.; Fereres, A.; Hernández, J.; Molina, J.; Mota, J.; Sànchez, J; (1993). Pirgüismo (II). Spain: Comité Olímpico Español.Fisher, D. (2012). The Kayak Coaches' Manifesto: An Alternative Approach to High Performance Kayaking. FriesenPress.

Cronograma